Festa Final de Ano

Maria Eduarda

José Pedro

Miguel

Carolina Rodrigues

Madalena

Carlota

Beatriz Serrano

Guilherme

Tiago

Festa Final de Ano

Daniela





Visita de estudo a Aveiro


A visita de estudo a Aveiro realizou-se no dia 2 de Junho de 2011, às 8h e o local de saída foi no terminal rodoviário. Foram as turmas do 3º e do 4º ano.
A minha turma P8 ia com a turma P9.
Na viagem para lá vimos um filme que se chamava “O Aladino”. Nós parámos para comer ao meio da manhã numa estação de serviço.
Quando nós já estávamos no centro de Aveiro fomos ver os barcos moliceiros.
Seguidamente fomos ao Ecomuseu (Marinha) da Troncalhada.
O Ecomuseu (Marinha) da Troncalhada são salinas onde se produz o sal.
O sal marinho tem muitos mais minerais que o sal das indústrias.
Depois fomos para o autocarro e seguimos viagem. Quando parámos fomos almoçar a um parque de Aveiro.
O filho da nossa professora foi lá ter connosco.
Ele chama-se Pedro e é muito simpático.
Nesse parque estava uma fonte e eu e alguns rapazes e algumas raparigas estávamos a tirar fotos uns aos outros e as raparigas tiraram uma foto com o filho da professora.
Quando acabámos de comer fomos para o Lugar dos Afectos.
Quando chegámos ao Lugar dos Afectos vimos que as casas eram todas ou azul ou cor-de-rosa. Aquilo era muito lindo.
É feito por essas duas cores porque o cor-de-rosa significa o amor e o azul significa a verdade.
Primeiro fomos com uma senhora, chamada Renata ,até uma casa azul.
Nessa casa a Renata contou-nos a história de como surgiu o Lugar dos Afectos.
Adorei a visita de estudo!

Inês Sequeira

Visita de estudo a Aveiro


No dia 2 de Junho a minha turma foi fazer uma visita de estudo a Aveiro.
Tínhamos que estar terminal rodoviário às 8h:00min.
Entrámos no autocarro e fomos de viagem, fizemos uma pausa para lanchar a meio da manhã e continuámos a viagem.
Quando entramos Aveiro vimos muitos moliceiros, os barcos tradicionais da zona.
Seguimos viagem para o Ecomuseu (Marinha) da Troncalhada. Lá uma senhora muito simpática esteve a explicar-nos tudo acerca do museu pois era lá que se fazia o sal.
Em seguida fomos fazer uma visita a isso tudo, encontramos ovos do pássaro “perna longa”, um pássaro que andava a passear por lá e por isso tínhamos que fazer pouco barulho para não o assustar.
Quando acabámos a visita guiada fomos para o autocarro e fomos ao parque D. Pedro para almoçar. O almoço foi muito divertido pois eu, a Catarina, a Carlota, a Inês Mendonça e a Madalena, enquanto almoçávamos, ouvíamos música do meu telemóvel e do da Inês. Fomos para junto dos rapazes e estivemos lá um bocado ao pé deles. O Leonardo, o Tiago e o Pedro Mendonça empoleiraram-se numas barras que estavam lá e queimaram as mãos todas, mas a professora avisou-os de que não o deviam fazer. Eles insistiram em por as mãos naquela madeira quente…
O almoço também foi muito divertido. Depois de almoçarmos fomos para o autocarro e seguimos para o Lugar dos Afectos.
Entrámos com os professores e estivemos a tirar fotografias àquele espaço, depois fomos com uma senhora fazer uma visita guiada. Essa senhora levou-nos à casa do Gostarzinho. A senhora esteve a contar-nos uma história sobre a Graça Gonçalves, uma que menina morava em Lisboa e veio para Aveiro para o Lugar dos Afectos, que na altura era a quinta da avó.
A Graça Gonçalves ficou um pouco triste por deixar Lisboa, pois ela deixou lá os amigos de quem gostava muito. Para ela se animar ia com um cãozinho (que estava disposto a ajudá-la para o que precisasse) para baixo de uma árvore.
Lá, ela contava-lhe histórias, ele gostava muito. Quando a Graça cresceu tornou-se médica e escrevia livros sobre afectos. E ela teve a brilhante ideia de tornar a quinta da avó no “Lugar dos Afectos”.
De seguida essa senhora esteve a mostrar-nos um jogo de mesa que era diferente, ninguém ganhava nem perdia, para chegarem ao fim tinham que se ajudar uns aos outros.
Essa senhora também disse que nós estávamos dentro de um livro e que mais tarde o provava.
A senhora tinha esse jogo em ponto grande naquela sala onde nos explicou como era. Continuámos a visita, vimos aquele espaço, também vimos uma casa cor-de-rosa onde entrámos e lá estava uma árvore pintada de cor-de-rosa. Era a árvore onde a Graça se sentava com o cãozinho. Foi envolvida por uma casa e foi pintada de cor de rosa. Essa casa que tinha outra sala que estava cheia de mesas que tinham vidros em que não podíamos mexer.
Fomos para junto de uma casa onde nos provou que estávamos dentro de um livro, tirou um livro e mostrou-nos uma imagem igualzinha para a que nós estávamos a olhar.
De seguida, fomos para um sítio onde a senhora nos disse que era o sitio dos namorados, depois fomos para um sítio onde tínhamos que fazer um trabalho de casa: tínhamos que escolher um afecto e eu escolhi a alegria.
A seguir de dizermos o nosso afecto à senhora fomos ver a nossa estrela e, de seguida, fomos embora para o autocarro.
Um tempo depois de uma longa viagem parámos num café para lanchar depois voltámos para o autocarro e fomos embora para Proença-a-Nova e só paramos no terminal rodoviário.
E foi assim a minha visita de estudo!

Margarida

Visita de estudo a Aveiro


Logo pelas oito horas da manhã, estavam todas as turmas do terceiro e quarto ano na Rodoviária de Proença-a-Nova. Tal como tínhamos planeado no dia anterior, cada um podia ir com o par que queria.
Eu fui com a Carlota, atrás de mim ia o Pedro Jacinto e o Miguel e à minha frente ia a Catarina e a Inês Mendonça.
Na ida para Aveiro parámos uma vez na estação de serviço da auto-estrada. Tivemos que parar para comer a merenda da manhã que os nossos pais tinham preparado para nós. Depois de comer e de ir à casa de banho continuamos a nossa viagem. Quando chegámos a Aveiro havia um semáforo e tivemos que parar. Parámos mesmo ao lado da ria, onde se preparavam nesse momento moliceiros para começarem a andar. Nessa altura começamos todos a tirar fotografias pois muitos de nós, nunca tinham visto barcos tão coloridos.
Finalmente chegámos às salinas. Saímos todos dos autocarros com as máquinas fotográficas na mão.
Parámos em frente ao Ecomuseu marinha da Troncalhada. Quando lá chegámos uma senhora esperava-nos para começar a explicação.
Primeiro começou por explicar de que eram feitos os chãos e as divisões das salinas. As salinas eram feitas de moliço, uma espécie de lama misturada com plantas.
Depois explicou que uma das plantas que era usada para o moliço, naquele lugar tinha a cor branca. Explicou que aquela planta ficara branca graças ao excesso de sal na água que consome, pois se bebesse água doce a planta teria a cor de verde vivo.
Explicou também que o proprietário das salinas se chama marnoto. O marnoto, no tempo das chuvas, abandona as salinas só depois quando as chuvas param é que ele volta. Quando volta tem de observar os estragos e arranjar. Para isso precisa de moliço e o moliço, mesmo sendo lama com plantas, tem de ser pago ao respectivo proprietário. Para pagar o moliço o marnoto faz mais ou menos uma troca ou seja, quando o marnoto abre o cano para a água do mar ir dar às salinas alguns peixes e lixos são arrastados até lá. Antes de água boa passar para o sítio onde o sal se está a formar o lixo e os peixes ficam noutro lugar. Para pagar depois o moliço, o marnoto apanha à mão metade do peixe que encontra e dá a outra metade em dinheiro.
Na explicação a senhora disse também que naquele lugar viviam e cresciam várias espécies de aves como por exemplo o Perna Longa. Depois de acabarmos de ouvir a explicação até ao fim, fomos ver as salinas mais de perto. Tirámos imensas fotografias e tivemos a oportunidade de ver pequenos ovos de uma das espécies de aves de que a senhora nos falou.
Não só vimos os ovos como também vimos a própria ave. Depois de ver as salinas de perto voltámos para o autocarro pois tínhamos de ir almoçar. Entrámos para o autocarro e seguimos viagem até ao parque de D. Pedro. Quando lá chegámos levámos as nossas mochilas onde cada um tinha o seu almoço e dirigimo-nos a um lugar onde não estava ninguém. Cada um sentou-se onde queria com quem queria para almoçar. No início do almoço chegou o filho da nossa professora que veio almoçar connosco. Chamava-se Pedro e eu nunca o tinha imaginado tão alto como o vi na realidade.
Para o almoço levei duas sandes de atum, ovo, tomate e alface, uma nectarina e uma caixa com cerejas. Claro que também levei um sumo para beber. Foi uma bela almoçarada! Ainda cheguei a fazer um concurso com a Inês Mendonça para ver quem mandava o caroço da cereja mais longe. Depois de tão cheia que estava fomos todos à casa de banho. Com alguma demora lá conseguimos ir todos fazer as necessidades.
Depois de estarmos todos prontos voltámos para o autocarro pois tínhamos de ir para o Lugar dos Afetos. O Lugar dos Afetos é uma espécie de Portugal dos Pequeninos (Coimbra), mas em ponto grande. E uma das grandes diferenças é que não se pode entrar em todas as casas e a visita é guiada. Quando lá chegámos havia à entrada uma ponte azul.
Depois de esperarmos que o outro grupo que lá estava, tivesse acabado a visita, fomos nós os seguintes a ter direito à visita guiada.
Primeiro de tudo a tal senhora apresentou-se e disse-nos que se chamava Renata. A Renata levou-nos para dentro de uma casa onde nos contou uma linda história. A história era para nós percebemos porque é o Lugar do Afetos tinha aparecido.
Começou por contar a história de uma maneira muito conhecida…
“Era uma vez uma menina chamada Graça Gracinha. Um dia Graça Gracinha foi para a quinta da avó. Sempre que a Graça Gracinha se sentia triste na quinta da avó ela contava histórias ao cão. Dizia que lhe fazia esquecer a tristeza. E uma das muitas histórias que a Graça Gracinha contava ao cão era a história do livro que eu já li, “ Principezinho”.
Ora, um dia, Graça Gracinha cresceu e tornou-se numa médica. Como é normal os médicos ouvem muitos corações e a Dra. Graça também ouvia milhares deles. Como é normal todos os corações são diferentes. Uns eram muito rápidos o que era sinal de que estava feliz, tal como nós quando corremos muito. Outros batiam devagar o que era sinal de que estavam tristes. Para esses corações mais tristes a Dra. Graça começou a escrever livros sobre afetos. Pois quando era pequena e estava triste ler era o seu remédio.
Para quem estava triste e lia os livros dos afetos o remédio resultava. Mas os livros não chegavam, para isso a Dra. Graça inventou uma série de jogos.”
Com estes jogos e livros a Dra. Graça construiu o Lugar dos Afetos, exactamente no lugar onde era a quinta da sua avó. Para isso construiu várias casas e cantinhos, como por exemplo a casa do Romance ou o cantinho dos namorados. O mais engraçado é que cada casa tinha um nome, um significado e uma razão.
Depois de observamos o Lugar dos Afetos com atenção comemos um gelado (epá) e voltámos para o autocarro. Durante a viagem de volta a casa eu, a Carlota, o Miguel e o Pedro Jacinto íamos a mandar mensagens no caderno de meninas para meninos e de meninos para meninas. Nesta viagem a Inês Mendonça e a Catarina bateram o recorde de quase uma hora e meia abraçadas.
Tivemos de fazer uma paragem para lanchar e parámos mesmo no restaurante “O Pastor”. Eu e a Carlota estávamos tão aflitas que fomos as primeiras a ir à casa de banho. Depois de lancharmos voltámos para o autocarro e seguimos viagem até Proença.
Tivemos mais ou menos uma hora de atraso mas o melhor é que os nossos pais já estavam à espera que isso acontecesse.

Madalena

Visita de estudo a Aveiro


Gostei muito da minha visita de estudo.
Primeiro os alunos todos foram para a rodoviária. Ficamos à espera do autocarro para partir para Aveiro.
Entrámos para o autocarro e dissemos adeus aos pais. Passámos a viagem toda a falar.
Parámos para comer o pequeno-almoço num parque e continuámos a viagem.
Saímos do autocarro e olhámos para um rio onde havia peixes voadores. Eu tirei muitas fotografias.
Quando chegámos a Aveiro parámos ao pé de um rio onde havia moliceiros que estavam abertos a toda a gente.
A senhora esteve a explicar o que eram as salinas e como se fazia o sal marinho.
A senhora disse que tínhamos que ter cuidado para não pisar os ovos e para não pegar nas aves pequeninas.
Todos tiraram fotografias aos ovos, às salinas e à água.
De seguida, voltámos para o autocarro para ir almoçar a um parque.
Parámos para ir almoçar a um parque que se chamava D. Pedro.
Estávamos a almoçar e veio o filho da nossa professora.
Almoçámos todos numa sombra. Eu estava a almoçar com as minhas amigas.
A professora apresentou a todos o filho dela. Tirámos muitas fotografias.
Após o almoço, corremos e a brincámos uns com os outros, a atirar chapéus uns aos outros.
Quando acabámos de comer o almoço fomos todos à casa de banho para depois continuarmos a visita de estudo. Dissemos adeus ao Pedro que é o filho da professora.
Fomos para o autocarro para ir ao Lugar dos Afectos.
Quando chegámos fomos para o Lugar dos Afectos.
Entrámos e fomos tirar fotografias.
De seguida, fomos com uma senhora conhecer o Lugar dos Afectos.
Fomos para uma casa azul. Sentámo-nos e ouvimos o que ela estava a dizer. Estava lá um percurso tinha muitas rasteiras e ela estava a explicar o que queria dizer cada rasteira.
Ela chamou uma menina para fazer a ponte com ela. Esticaram os braços e fizeram a ponte.
Havia duas cores, o rosa e azul. O rosa significa o amor e o azul significa o céu.
De seguida, fomos ver uma casa onde havia cinco estrelas. Significam a família, os amigos, os irmãos, os pais e os primos.
Logo depois fomos ver um coração. Um lado era maior e o outro esta era mais pequeno.
Havia uma casa que era para as pessoas namorarem.
Também havia uma casa com quadrados que tinham palavras. O trabalho de casa era escolher uma palavra para durante sete dias fazer isso. Havia janelas com os nomes mas eu não encontrei o meu nome.
Fomos para uma casa cor-de-rosa onde tinha uma árvore rosa. Essa árvore tinha cor-de-rosa claro por cima e cor-de-rosa escuro por baixo.
De seguida fomos para a sala do amor que era toda cor-de-rosa . A senhora esteve a perguntar a profissão que cada um queria ser quando fosse grande.
Acabou a visita de estudo ao Lugar dos Afectos.
Fomos para o autocarro e eu e a Inês Mendonça batemos o recorde de 1h e 28 m abraçadas. Fomos lanchar ao pastor e regressámos para Proença-a-Nova.

Catarina

Visita de estudo a Aveiro


No dia 2 de Junho de 2011, os alunos do 3º e 4º ano foram a uma visita de estudo a Aveiro.
A minha turma foi ter ao Terminal Rodoviário para irmos para Aveiro. Partimos às 8 horas do Terminal Rodoviário e pelo caminho uns meninos observavam a paisagem, outros cantavam, outros jogavam às cartas, etc …
Parámos, tomámos o pequeno-almoço, fomos à casa de banho e seguimos viagem para o Ecomuseu da Troncalhada, em Aveiro.
À nossa espera, no Ecomuseu da Troncalhada, estava uma guia que nos explicou o que eram as salinas e de seguida levou-nos a ver o Ecomuseu.
Depois da visita, quando a fome já começava a sentir-se fomos almoçar num círculo.
Depois do almoço fomos para o Lugar dos Afectos, onde estava à nossa espera uma menina chamada Renata, que nos contou a história relacionada com o Lugar dos Afectos. De seguida jogamos a um jogo.
Depois fomos comer um gelado e seguimos viagem até a um restaurante chamado “Pastor”, para lancharmos.
Acabámos de lanchar e seguimos viagem até Proença-a-Nova.
Quando chegámos a Proença-a-Nova, acabou a nossa visita de estudo.

Daniela

Visita de estudo a Aveiro


O dia da visita de estudo a Aveiro foi muito interessante. Primeiro fomos visitar as salinas e a seguir o Lugar dos Afectos. A viagem foi bastante longa o que sucedeu a uma grande demora. E foi só ao fim de bastante tempo que nós parámos para comer o lanche do meio da manhã. Mas o pior de tudo ainda foi os colegas que estavam atrás, no autocarro, é que aquilo era uma barulheira infernal pois nunca ninguém se calava.
Ainda me lembro que chegámos a Aveiro às onze horas pois o meu colega do lado olhou para o telemóvel. Primeiro andámos às voltas para queimar tempo e para muitos aproveitarem e tirarem algumas fotografias. Tínhamos finalmente chegado ao Ecomuseu (Marinha) da Troncalhada, ou seja, as salinas. No ponto mais alto das salinas aguardava-nos uma senhora de chapéu.
Quando nos juntámos todos a senhora explicou-nos várias coisas como o moliço. É que o moliço é feito de plantas e lamas mas não é nenhuma planta. E a coisa mais estranha são os caminhos das salinas pois são todos feitos de moliço. Um dos aspectos que a senhora nos contou foi a diferença entre o sal marinho e o sal de laboratório. É que o sal marinho é composto por cloro, sódio, magnésio, ferro…Enquanto que o outro é só composto por cloro e sódio podendo dar-lhe o nome de cloreto de sódio (sal). Também aprendemos como se extraía o sal, ou seja, o seu processo. A senhora explicou que todas as plantas que ali se encontravam ajudavam a reter a poluição. O que me espantou mais foi o facto de jovens entre os dezasseis e dezoito anos também terem que ir para lá trabalhar tendo o nome de moços. Quando a senhora estava a explicar sobre a diferença dos barcos que transportam moliço e os que transportam sal, eu senti um forte desejo em vê-los aos dois pois o do moliço é mais decorativo e o do sal pode só ter uma flor atrás ou à frente.
Quando nos disseram para irmos andar entre as salinas chamaram-nos à atenção para os pássaros perna longa e para não pisar os ovos nem tocar nos recém-nascidos. O que mais me impressionou foi o facto de estar a andar por cima de moliço, de ter visto os ovos do perna longa e o próprio pássaro, mas no meio disto tudo o melhor foi ter visto a planta salicórnia.
Depois de termos andado pelas salinas fomos até ao palheiro onde aí a senhora explicou o porquê de troncalhada. É que Aveiro era uma região muito pobre em termos de madeira e toda a madeira que lhe chegava era através do rio Vouga e o que vinha era em troncos e por isso chama-se troncalhada, pois vem da palavra tronco.
Quando chegámos ao autocarro eram meio-dia e vinte e cinco minutos e por causa de termos andado por Aveiro só começámos a almoçar depois da uma, no parque D. Pedro. O almoço foi um espectáculo autêntico, porque foi só comer e comer. Passado um bocado chegou ao parque o filho da nossa professora, o Pedro. O que mais me impressionou nele foi a sua altura, é que aquilo era mesmo assustador: é que ele era uma torre! A seguir a almoçarmos fomos todos à casa de banho, o que acabou por demorar bastante tempo. Depois de tudo isto fomos para o autocarro e aí nunca mais vimos o filho da nossa professora, o Pedro.
A viagem para o Lugar dos Afectos ainda demorou algum tempo. Mas aí, o que me deixou de olhos em bico, foi mesmo o cemitério ser mesmo ao pé do Lugar dos Afectos! Quando chegámos ao local aguardado vimos maravilhas à frente dos nossos olhos pois tudo era simplesmente fantástico. Uma das guias levou-nos para a casa do Gostarzinho e aí explicou-nos a história da Graça Gracinha que fundou aquele lugar. A Graça Gracinha tinha-se tornado médica e para alegrar os seus pacientes ela criou jogos de tabuleiro que tinham a ver com afectos. A nossa guia, a Renata, explicou-nos como se jogava a um dos jogos. Nessa casa eu aprendi bastantes coisas principalmente com o jogo de tabuleiro. Quando fomos lá para fora a Renata explicou-nos o que é que significavam as outras casas e muitos outros espaços.
Até que chegou a uma parte em que apareceram uma série de afectos e nós tínhamos de escolher um. Por baixo de cada um estava um nome de uma planta que se tinha de plantar durante sete dias. O afecto que eu escolhi foi o respeito e a planta que me calhou foi a salsa.
A Renata disse que cada um de nós era uma estrela e para nos provar mostrou-nos várias janelas com estrelas que depois por cima de cada uma tinha um nome (eu consegui encontrar o meu nome). Depois disso fomos para a casa do Amor. Aí a Renata explicou-nos novamente coisas bastantes interessantes. Mas no meio disto tudo, na casa do Amor, o mais perigoso foi mesmo uma sala em que bastava tocar nuns panos e o vidro da mesa vinha na nossa direcção a grande velocidade.
A Renata disse que estávamos num livro e para nos mostrar isso ela pegou num livro e lá estava uma ilustração igualzinha à de uma zona de uma casa.
A seguir a tudo isto fomos comer um gelado e de seguida fomos logo para o autocarro. Durante a viagem parámos uma vez para lanchar. No terminal estava toda a gente à nossa espera quer seja pais, tios …Quanto aos meus colegas não sei, mas eu diverti-me imenso nesta viagem!

Miguel

Visita de estudo a Aveiro


No dia 2 de Junho, a minha turma fez uma visita de estudo a Aveiro.
Saímos de Proença-a-Nova de autocarro, por volta das 8 horas da manhã. Passado muito tempo, parámos na estação de serviço da Mealhada, para comer alguma coisa, mas também para irmos à casa de banho. Foi uma paragem rápida, pois nós estávamos com pressa.
Passado muito tempo, estávamos parados ao pé da ria de Aveiro, para tirarmos algumas fotografias.
Logo de seguida, fomos ao Ecomuseu (marina) da TRONCALHADA. O nome não tem nada a ver com o que era, pois aquilo era uma salina…
Na salina, vimos os tanques com água salgada e alguns ovos de aves, muito giros.
Quando saímos da salina, demos algumas voltas à cidade de Aveiro. Nessas voltas vimos muitas casas com formas e feitios algo estranhos!
Passado algum tempo, fomos almoçar ao parque D. Pedro. Foi nesse parque que conhecemos o filho da nossa professora. Ele é muito alto, mas também muito simpático.
De seguida, fomos tirar algumas fotografias pelo parque onde almoçámos.
Nós fomos também ao Lugar dos Afectos. Separamo-nos por grupos. Cada grupo tinha uma guia. A nossa guia chamava-se Renata. Ela explicava-nos tudo muito bem.
Lá, no Lugar dos Afectos, vimos muitas casas. Numa dessas casas havia um jogo que se chamava gostarzinho.
No final da visita comemos um gelado. Esse gelado era da marca Epá.
No regresso parámos no restaurante O Pastor, para lancharmos.
Depois partimos rumo a Proença. A viagem foi muito animada. No autocarro, ouve sempre muito barulho.
Eu tenho a certeza de que todos nós chegámos muito cansados, mas foi um dia em cheio!

José Pedro

Visita de estudo a Aveiro


No dia 2 de Junho foi realizada a visita de estudo às salinas de Aveiro e ao Lugar dos Afectos.
Às 8 horas da manhã estavam os alunos d o 3º e do 4º ano no terminal rodoviário para iniciarem a viagem.
Nós podíamos escolher os pares para ir para a visita e eu fui com a Madalena, atrás de mim ia o Pedro Jacinto e o Miguel. À minha frente ia a Inês Mendonça e a Catarina.
Depois de um bocadinho de viagem paramos para tomar o pequeno-almoço e continuámos a viagem.
Logo a seguir chegamos às salinas de Aveiro.
Nas salinas de Aveiro vimos muitas coisas giras. Ficamos a saber que existe um pássaro que se chama Perna Longa e vimos ovos dele e, claro, as salinas.
Vimos uns rectângulos que tinham sal e outros água. Até fiquei com dor de nariz.
Voltámos a entrar no autocarro para ir almoçar. Fomos almoçar no parque da cidade de Aveiro.
Esse foi um almoço um bocado diferente porque conhecemos o filho da professora que se chama Pedro. Ele era alto, magro, bonito, engraçado e tinha ar de inteligente.
Depois do almoço voltámos a entrar no autocarro para ir ao lugar dos afectos.
Para além do almoço foi a minha parte preferida. Havia uma senhora que era nossa “guia”. Ela até era bonita e engraçada.
Ela contou-nos a história de como foi construído o Lugar dos Afectos, disse – nos que foi uma senhora que se chamava Graça Gracinha.
Depois estivemos a ver as casas que quase pareciam casas de bonecas. E, acreditem ou não, toda gente é especial, isto e muitas outras coisas foram aquilo que eu aprendi.
Quase no fim da visita vimos umas janelas onde por dentro tinham vários nomes, também tínhamos um trabalho de casa que era escolher sentimentos como amor, amizade… Nós tínhamos que plantar uma coisa dessas no nosso coração.
Na vinda para cá toda todos iam a falar com o par. O Pedro Mendonça andava sempre a gritar e a falar alto, parecia um maluco.
O Miguel ia sempre a cantar uma música do Benfica e eu e a Madalena íamos a gritar Sporting.
Também vimos um filme de corridas. Nas corridas do filme todos gritavam “carocha”.
Depois era outra vez Benfica e nós Sporting (eu e a Madalena).
Perto de Proença-a-Nova todos gritavam “Proença, Proença, Proença”…
Depois chegámos ao nosso destino: Proença – a – Nova.
Eu acho que foi a melhor visita de sempre.
E o filho da professora é muito giro…

Carlota

Visita de estudo a Aveiro


No dia 2 de Junho de 2011, houve uma visita de estudo a Aveiro. Começou tudo às 9h00min, na Rodoviária de Proença-a-Nova, quando entrámos todos para o autocarro. Esperámos um pouco por dois meninos que faltavam, mas logo que chegaram partimos com toda a gente, menos aqueles que não quiseram ir.
Começámos logo a cantar esta cantilena: - O João roubou o pão na praça de São João. Quem eu? Sim tu! Mas eu não fui! Então quem foi? Foi o Pedro... - Ao fim de um bocado, eu já estava cansado de ouvir sempre a mesma coisa.
Um colega nosso enjoou antes de nós chegarmos à área de serviço da Mealhada. Fizemos uma viagem relativamente boa. Até lá, vimos o filme do ALLADIM. Quando chegámos à Mealhada, fomos logo comer o lanche da manhã e fomos à casa de banho lavar as mãos. Logo depois, continuámos a viagem e só parámos nas Salinas de Aveiro. Lá explicaram-nos que é preferível ter em casa sal marítimo que sal produzido pela indústria porque o sal marítimo tem mais minerais do que o sal industrializado.
Quando saímos das Salinas de Aveiro, fomos logo ver umas paisagens lindíssimas de Aveiro. Depois de termos visto as paisagens de Aveiro fomos comer ao jardim de D.Pedro. Almoçámos todos juntos, eu, o Pedro Miguel, o Miguel, o Leonardo, o Tiago, o José Pedro e o Diogo. Também conhecemos o filho da nossa professora. Ele chama-se Pedro, é alto, tem um brinco e é do “BENFICA ”. No jardim, havia um parque com variadíssimos equipamentos e num deles, tínhamos de nos suportar no ar com os braços. Foi aí que o Leonardo e o Pedro Mendonça encheram as mãos de farpas.
Logo a seguir, fomos ao Lugar dos Afectos. Afectos significa ter sentimentos positivos ou negativos. Depois de termos visto todas as casas do Lugar dos Afectos, comemos um gelado e saímos logo de lá para o autocarro e partimos. Na viagem, eu e o meu par jogámos às cartas e o motorista passou o filme Herby.
Foi um dia bestial!

Guilherme

Visita de estudo a Aveiro


A primeira paragem do autocarro foi numa estação de serviço da auto-estrada. Foi uma paragem rápida para comer e ir à casa de banho. Depois de ir à casa de banho e comer fomos para o autocarro para seguir viagem.
Chegámos a Aveiro onde vimos moliceiros a andar no rio, alguns já estavam prontos para partir e cheios de pessoas. Houve pessoas que puderam tirar fotografias aos barcos.
Seguimos até a Ecomuseu (salinas) da Troncalhada onde estava uma mulher à nossa espera para nos explicar o que lá faziam. A senhora explicou-nos a diferença do sal marinho e o que se fazia em laboratórios.
Nas salinas também nasciam lá aves como por exemplo o perna Longa.
Fomos ver as salinas mais de perto e vimos ovos de aves e pudemos tirar-lhes fotografias.
A diferença entre o sal marinho e o sal de laboratório é que para o sal de laboratório tem de se juntar dois ingredientes (o cloro e o sódio). O sal marinho já esta pronto a ser utilizado e tem muitos ingredientes naturais e bons para a nossa saúde.
De seguida fomos almoçar. Como o filho da nossa professora estuda na universidade de Aveiro ela convidou-o para ir almoçar connosco ao parque D. Pedro e ele veio.
Quando ele chegou cumprimentámo-lo e as raparigas começaram a ter um bocadinho de vergonha…
Fomos para o autocarro para ir ao Lugar dos Afectos.
Não sabia o que lá ia encontrar mas visto de fora viam-se casas enfeitadas com desenhos de arco-íris e estrelas, parecia que era de noite.
Entrámos e vimos casas enfeitadas com janelas muito pequenas e outras muito grandes, estrelas e arco-íris nas casas e casas cor-de-rosa e outras azuis.
Tirámos fotografias ao Lugar dos Afectos até vir uma senhora chamada Renata para nos acompanhar na visita.
Primeiro fomos ver uma casa que se chamava “grávida” porque a casa era redonda.
Explicou-nos que foi a Graça Gracinha que criou o Lugar dos Afectos.
Ela vivia em Lisboa mas como os pais discutiam muito eles separaram-se. Graça Gracinha teve de ir viver com a mãe para a quinta da sua avó em Aveiro, onde agora é o Lugar dos Afectos. Como tinha deixado os seus amigos em Lisboa ela estava muito triste. Mas a avó tinha um cão e o cão era quem a fazia mais feliz. A sua coisa preferida era ir ler uma história junto a uma árvore. Tirou o curso de médica e escutava os corações das outras pessoas. Os corações que batiam depressa eram das pessoas que estavam contentes. Os que batiam devagar eram das pessoas que estavam tristes. Mais tarde começou a escrever histórias. Depois começou a fazer jogos mesmo para as pessoas que não sabiam ler nem escrever. Juntou as duas coisas, as ideias dos livros e as dos jogos e criou o Lugar dos Afectos.
Depois a Renata mostrou-nos um dos jogos que a Graça Gracinha tinha feito que se chamava “Gostarzinho”.
Seguimos outra vez a Renata e vimos casas que tinham janelas mais pequenas do que as outras.
Tive de escolher pelo menos uma palavra para o “trabalho de casa”, alguns escolheram a alegria e outros a coragem.
Depois algumas pessoas escreveram coisas sobre a visita. Comemos um gelado e de seguida fomos para o autocarro para regressar para Proença-a-Nova.
O autocarro ainda fez uma paragem para irmos lanchar.
De seguida fomos para Proença-a-Nova e quando chegámos foi cada um para suas casas.

Eduarda

Visita de estudo a Aveiro


No dia 2 de Junho de 2011 a minha turma do quarto ano, as turmas do terceiro ano e outra turma de quarto ano fomos visitar Aveiro.
Para além de observarmos as belas paisagens desta cidade também visitamos o Ecomuseu (Marinha) da Troncalhada e o Lugar dos Afectos.
Quando cheguei ao terminal, passado uns dez minutos, chegaram os autocarros para onde eu entrei.
No autocarro os meus colegas cantavam canções normais de todos os anos enquanto eu e o meu amigo Diogo jogávamos às cartas.
Ao meio da manhã parámos para comer na estação de serviço da Mealhada onde comi bolachas e um pacote de leite com chocolate.
Logo quando chegámos a Aveiro dirigimo-nos para o Ecomuseu (Marinha) da Troncalhada onde uma senhora com um chapéu de palha e muito simpática nos explicou muitas coisas. Explicou-nos que quem produzia o sal era o marnoto e que o sal que vem das salinas tem muitos mais minerais do que o das fábricas.
Depois deste discurso a senhora mostrou-nos aves, como o perna longa e a gaivota de asa negra e ovos delas. E disse-nos que estas aves viviam e nasciam nas salinas e terrenos agrícolas. Ficámos a saber que o marnoto para pagar a renda do terreno dá metade do sal que produz ao proprietário do terreno e metade do peixe que nos tanques de encontra.
Depois de visitarmos as salinas fomos observar a magnífica paisagem da bela cidade que é Aveiro. Nesta visita só de autocarro vi que as casas lá são muito grandes e muito coloridas, umas às riscas horizontais, outras às riscas verticais e de várias cores como o azul, o amarelo, o vermelho e o verde.
Reparei também em muitos barcos moliceiros e saleiros. Além disso havia um vasto conjunto de barcos de turistas e privados que estavam distribuídos por vários portos.
Gostei mais de ver um porto onde vi dois barcos dos grandes, estacionados, e de ver um farol.
Depois dirigimo-nos para o jardim D. Pedro onde almoçámos e conhecemos o filho da nossa professora que se chamava Pedro. Eu almocei pizza com uma sandes e um ice-tea de limão e comi, de sobremesa, uvas que o meu amigo Pedro Mendonça me ofereceu. Depois de comer todos queriam tirar fotografias, especialmente numa fonte lindíssima que havia junto ao lugar onde os professores comiam.
Depois de comer fui juntar-me aos meus colegas onde tirámos algumas fotografias.
Enquanto esperávamos pelos professores eu e os meus colegas brincámos a várias brincadeiras.
Depois de almoçar fomos visitar o Lugar dos Afectos onde havia casas muito coloridas e engraçadas.
A Renata, que era uma funcionária do Lugar dos Afectos, explicou toda a história deste local.
Ela contou-nos que a Drª. Graça Gonçalves era, antigamente, uma menina cujos pais se separaram e ela foi viver com a avó.
Lá na quinta da avó ela só tinha o seu cãozinho a quem contava algumas histórias, debaixo de uma árvore.
A Graça tornou-se médica e ouvia corações, alguns felizes outros tristes. Mais tarde criou livros, jogos e o Lugar dos Afectos, à imagem dos seus livros.
Isto quer dizer que o Lugar dos Afectos é um livro e eu e os meus colegas fomos personagens de um.
Depois fomos ver as casas e a Renata explicou-nos tudo sobre elas. No fim de tudo comemos um gelado.
Depois voltamos ao autocarro e só parámos para lanchar.
A partir daí entrámos no autocarro e só parámos no terminal rodoviário.

Diogo

Visita de estudo a Aveiro

A visita de estudo a Aveiro realizou-se no dia 2 de Junho de 2011. Foram as turmas do 3º e 4º ano. Iam 2 autocarros. Num iam os alunos do 3ºano e no outro autocarro iam os de 4º ano.
Quando íamos para Aveiro vimos um filme que se chamava “Aladino” e a meio de viagem nós parámos na área de serviço da Mealhada.
Quando chegámos nós fomos até ao centro de Aveiro e vimos barcos enfeitados que se chamam moliceiros.
Seguidamente fomos para as salinas em Aveiro e uma senhora esteve a explicar-nos o que se fazia nas salinas. Ela disse que aquilo se chama Ecomuseu (Marinha) da Troncalhada e também nos explicou que era ali que se fazia o sal marinho. A senhora também disse que há barcos que se chamam saleiros que são aqueles que transportam sal.
Ela explicou que o sal marinho tem muitos mais minerais do que o sal fabricado nas fábricas.
Seguidamente circulámos pelo meio das salinas e a senhora disse para nós não falarmos alto porque ali nasciam uns pássaros e era para não os assustarmos nem pisarmos os ovos que esses pássaros punham. E nós vimos seis ovos que estavam lá ao pé.
Seguidamente fomos vimos o farol de Aveiro e fomos à Barra, ver as casas às riscas coloridas.
Depois fomos almoçar ao pé da universidade de Aveiro, ao parque D. Pedro.
Seguidamente fomos até ao Lugar dos Afectos mas já era fora de Aveiro. Ali as casas não eram como as normais, eram enfeitadas.
Uma senhora chamada Renata esteve a explicar-nos porque é que construíram o Lugar dos Afectos.
Quando acabámos a visita comemos um gelado que foi oferecido.
Seguidamente, viemos para Proença-a-Nova mas pelo caminho ainda parámos junto ao café “Pastor”, onde comemos o nosso lanche.

Cátia

Visita de estudo a Aveiro


No dia 2 de Junho de 2011, pelas oito horas da manhã, saímos do Terminal da Rodoviária, para uma visita de estudo a Aveiro.
No autocarro número um ia o 3º ano que e no autocarro número dois ia o 4 ano, a nossa sala, a P8 e a outra sala, a P9.
Para a visita de estudo tivemos que levar merenda para a manhã, comprimido para o enjoo, água, guardanapos de papel, vestuário prático e chapéu para a cabeça.
A primeira paragem foi numa estação de serviço da auto-estrada, para comer o lanche da manhã.
Durante a viagem até a Aveiro, o senhor condutor do nosso autocarro meteu um filme chamado “Aladino e as suas aventuras mágicas”.
Quando chegámos a Aveiro ao dirigimo-nos para o ”Ecomuseu (marinha) da Troncalhada” vimos lindíssimos barcos que andavam na água do rio.
Ao chegar junto do museu da Cidade de Aveiro uma senhora explicou-nos como se trabalhava nas salinas.
Também nos explicou quem trabalhava e o que faziam para proteger as salinas, e disse que o marnoto era aquele que fazia tudo. No fim da senhora explicar tudo fomos ver as salinas muito mais perto. Ao passarmos vimos ovos, e pássaros que se chamavam “pernas longas”.
Depois fomos todos para os autocarros, para nos dirigirmos para o sítio onde iríamos almoçar.
No momento de almoçar apareceu o filho da nossa professora Teresa Rei, que se chamava Pedro.
Quando acabamos de almoçar todos tiraram fotografias com o filho da minha professora e uns com os outros. A seguir fomos à casa de banho com a nossa professora para ir logo imediatamente para o ” Lugar dos Afectos ”.
O senhor do autocarro, deixou o autocarro parado perto do ”Lugar dos Afectos ” junto a um cemitério porque o autocarro não conseguia chegar até à porta do ”Lugar dos Afectos”.
Quando lá chegámos vimos muitas casas azuis da cor do céu e cor-de-rosa que significava o nosso amor. Com uma senhora a acompanharmo-nos chamada Renata, seguimos para uma casa azul onde ficámos a conhecer uma história. Essa história era de uma menina chamada Graça Gracinha. Ela vivia muito triste por causa de não ter amigos para brincar, mas certo dia Gracinha chegou à escola muito, muito triste, mas logo, ao ver seus colegas contentes a jogar jogos, ela ficou com o seu coração a bater muito depressa, ficando também com um sorriso de alegria e não de uma cara com tristeza.
Gracinha, quando se tornou grande, tornou-se médica. Quando sentia os corações de crianças a bater depressa ela via que aquelas crianças estavam felizes, contentes e brincalhonas, e quando ouvia corações a bater devagar ela sentia que as crianças estavam muito tristes.
Ela ficou tão preocupada com aquelas crianças, que se lembrou de ir para a quinta da sua avó, em Aveiro, e decidiu fazer o Lugar de Afectos.
No regresso parámos num café chamado “Pastor” para comermos o lanche da tarde. No final de todos comerem fomos para o autocarro para seguirmos em frente para Proença-a-Nova.
Na viagem de regresso a Proença-a-Nova, o senhor condutor do autocarro meteu um filme sobre um carro especial. Aquele carro era um espectáculo porque no meio da corrida de carros ele passou por cima de um carro azul e branco.
Quando chegámos a Proença-a-Nova, começamos a gritar “Proença-a-Nova“ para os nossos pais ouvirem os nossos gritos de alegria. Nesse momento fomos para casa porque no dia a seguir, era um dia novo de escola para conversarmos da nossa visita de estudo a Aveiro, das salinas, do lugar dos Afectos e do que sentimos nessa grande e linda viagem.

Beatriz Serrano

Visita de Estudo a Aveiro


No dia 2 de Junho a minha turma foi a uma visita de estudo a Aveiro. A primeira paragem que fizemos foi numa estação de serviço da auto-estrada. Parámos, fizemos um lanche muito rápido, fomos a casa de banho e regressámos ao autocarro para seguir viagem.
Quando chegámos a Aveiro vimos moliceiros no rio. Alguns estavam prontos a partir carregados de pessoas.
De seguida fomos ao Ecomuseu (marinha) da Troncalhada. Quando chegámos estava uma senhora à nossa espera para nos explicar tudo o que se passava ali.
Essa senhora explicou-nos a diferença entre o sal marinho e o sal feito em laboratórios.
Ali no Museu da Troncalhada também nasciam aves como por exemplo o perna longa.
A diferença do sal marino do sal de laboratórios é que no sal de laboratório juntam dois ingredientes (o cloro e o sódio) e o sal já está pronto e o sal marinho tem muitos ingredientes naturais bons para a nossa saúde.
Quando fomos ver as salinas vimos ovos de perna longa e tirámos fotografias.
De seguida fomos almoçar. Como o filho da nossa professora estuda na universidade de Aveiro ela convidou o seu filho para vir almoçar connosco ao parque D. Pedro. Quando ele chegou cumprimentamo-nos e almoçou connosco.
Quando acabámos de almoçar dirigimo-nos para o autocarro para ir para o “Lugar dos Afectos”. Despedimo-nos do Pedro porque ele tinha de ir para a universidade .
Antes de ir para o Lugar dos Afectos passámos pela Barra e vimos casas às riscas vermelhas, amarelas entre outras cores, mas eram muito bonitas.
Quando chegamos ao Lugar dos Afectos tirámos fotografias até vir uma senhora chamada Renata para nos acompanhar.
Primeiro fomos a uma casa que chamavam “grávida” porque era redonda.
Entrámos por baixo e a senhora explicou-nos tudo. Explico-nos primeiro que foi a Graça Gracinha que construiu o Lugar dos Afectos.
Isso aconteceu porque quando ela estava em Lisboa os pais discutiam muito e estes divorciaram-se. Graça Gracinha veio para a quinta da avó em Aveiro onde agora é o Lugar dos Afectos.
Como tinha deixado os amigos e as amigas em Lisboa não tinha ninguém para brincar. Mas quando ela foi para a quinta tinha uma surpresa à sua espera, um cão.
Quando Graça Gracinha não tinha nada para fazer lia histórias ao cão.
Um dia, Graça Gracinha tirou o curso de médica e escutava os corações dos doentes.
Os que batiam depressa estavam alegres mas os que batiam devagar estavam tristes. Então, Graça Gracinha para pôr todas as pessoas felizes, decidiu começar a escrever histórias
Mesmo assim ainda não estavam todas as pessoas felizes, então Graça Gracinha construiu o Lugar dos Afectos e assim todas as pessoas estavam felizes.
Depois a Renata mostrou-nos um jogo que a Graça Gracinha criou.
O jogo era para os mentirosos. O primeiro passo era uma armadilha, quem mentia caía na armadilha. O segundo passo era o pântano, quem dissesse mentiras caía no pântano. O terceiro passo era o vulcão. O quarto passo era o labirinto, quem o passasse voltava ao lugar dos afectos.
Ao fim da tarde retomámos a viagem de regresso a Proença-a-Nova.
Foi um dia muito bem passado…

Tiago Dias

Desenhos livres

Tiago

Tiago

Tiago

Tiago

Leonardo



Tiago

Beatriz Serrano


Carlota





Madalena

Tiago

Uma viagem ao centro da Terra (um mundo dentro de um mundo)


Era uma vez dois anões que eram tratados de forma diferente de todas as outras pessoas. É que eles, por serem anões, eram tratados como seres inferiores. Mas por acaso eles até eram seres bastante superiores, é que um deles era uma barra a ciências e o outro era um atleta de segunda.
A cada dia que passava eles continuavam a não serem respeitados. Certo dia, um dos anões (o mais esperto) sugeriu começarem a estudar o centro da terra ou seja ele iria estudar e o outro arranjar todo o material para a viagem.
_ Já sei o que vamos fazer para sermos conhecidos pelo mundo! Vamos fazer uma viagem ao centro da terra. Eu estudo tudo sobre o tema e tu tratas de arranjar todo o material para a viagem. E para tudo isto resultar eu vou me inspirar na obra de Júlio Verne. Aquele escritor muito conhecido francês __ disse um dos anões, bastante confiante.
_ Sim, sim claro, ele até escreveu aquele livro bastante conhecido que neste momento não me ocorre à cabeça__ disse o outro anão, bastante atrapalhado.
Passado algum tempo os dois anões acabaram por conseguir tudo o que necessitavam, sabedoria e alguma experiência em ginásio, o que acabava por ser mau já que eles só tinham experiência em sabedoria. A viagem já estava marcada e só faltava um dia para o grande acontecimento!
_ Calma, não faças tudo tão depressa. Se calhar Júlio Verne não estava a falar a sério e estava apenas a escrever uma história normal baseada na realidade mas sem ser real _ disse o anão mais esperto, a entrar já em delírio.
_ Vá lá, eu sei que não estás a falar a sério que eu saiba tu é que estavas muito entusiasmado com isto _ disse o anão não tão esperto, a gozar com o outro.
Quando chegaram ao seu destino viram «um mundo dentro de um mundo». Havia uma floresta de cogumelos gigantes, uma cascata inteiramente natural e claro um mundo pequeno. Mas o pior é que mesmo por cima daquele mundo havia, a apenas cinquenta metros, uma bola de fogo enorme que aquecia de cinco em cinco minutos a zona.
Os anões não conseguiram escapar mas ao menos morreram com o sentimento que conseguiram cumprir os seus objectivos, uma viagem ao centro da Terra.

Miguel

O grande jogo


Já faltavam 15 minutos para as oito da noite, o jogo estava prestes a começar e os jogadores entravam nos balneários.
O jogo começava às 20h 15min e os adeptos nas bancadas vermelhas do Estádio da Luz estavam ansiosos para ver o jogo.
As equipas que se iam confrontar era mo Benfica, visitado, e o Sporting, visitante.
__ Uh! Eh! Ih! Força Benfica! Força Sporting! __ Exclamavam os adeptos, ansiosos pelo inicio da partida.
Entretanto, os dois treinadores de ambas as equipas entraram no balneário de cada uma e falaram sobre a táctica do jogo.
__ Vamos ganhar! Oh, oh SLB. Força Benfica! __ Gritavam os jogadores todos, em roda, com desejos de ganhar ao Sporting.
Entretanto, no balneário da equipa adversária, o esquema era outro, os jogadores pensavam só em tentar empatar e fazer jogo de equipa.
__ Vai SCP! Força Sporting! Olé, oh, oh. __ Diziam os jogadores do Sporting.
Os adeptos tinham a certeza que iria ser um jogo muito renhido.
Já eram 20 horas da noite e estavam todos preparados para jogar quando uma senhora, de calças de ganga e camisa azul, anunciou que os jogadores iam entrar para fazer o aquecimento.
Os jogadores entraram em campo dispostos a ganhar ou mesmo a empatar.
Os equipamentos das equipas para esse dia tinham sido planeados para serem especiais.
O equipamento do Benfica era amarelado e branco.
O Sporting tinha equipamento todo verde-claro.
Quem estava na baliza do Benfica era o guarda-redes Roberto e na do Sporting era o Rui Patrício.
__ Vamos colegas, não podemos perder contra eles, temos de vencer o Benfica para irmos à liga Europa.
A mesma senhora disse que os jogadores de ambas as equipas iam começar a jogar e assim foi, o árbitro deu o apito para iniciar a partida.
Ao intervalo o resultado era 2 a 2, ambas as equipas tinham marcado 2 golos.
Ao final era o resultado foi de 3 a 3.
Estas duas equipas passaram para a liga Europa.

Diogo

A Inês no cabeleireiro


A Inês, no dia vinte e três de Abril, foi ao cabeleireiro.
- Tenho de me despachar para ir ao cabeleireiro – disse ela, com muita pressa.
Quando chegou ao cabeleireiro estava muito cansada porque estava farta de correr.
Sentou-se na sala de espera.
- O que quer fazer ao cabelo? – perguntou a cabeleireira.
- Quero cortar o cabelo – respondeu a Inês.
Pegou numa revista para passar melhor o tempo.
- Quer esticar também o cabelo ou só cortar? – perguntou a cabeleireira.
- Pode esticar o cabelo – respondeu a Inês entusiasmada.
- Posso ler aquela revista? – perguntou a Inês.
- Claro que sim – respondeu a cabeleireira.
Estiveram imenso tempo a arranjar o cabelo da Inês.
- Já está pronto – disse a cabeleireira.
- Muito obrigado, quanto lhe devo? – perguntou a Inês.
- Quinze euros – respondeu a cabeleireira.
Antes de ir para casa, a Inês foi lanchar à pastelaria. Estavam à sua espera, a Catarina, a Margarida e a Mariana. Acharam a Inês diferente. Depois de conversarem um pouco, foram para suas casas.
A Inês foi logo mostrar o seu novo penteado à família e aos amigos.
Todos disseram que estava muito bonita.
A Inês não quis deitar-se cedo nessa noite pois não queria estragar o penteado. Esteve a ver televisão até muito tarde. Quando deu por ela já estava a dormir no sofá.
No dia seguinte, levantou-se com uma grande dor de pescoço. A primeira coisa que fez foi ver-se ao espelho.
-Uau! Não estraguei o meu penteado – disse a Inês.
Depois de tomar o pequeno almoço, entrou no carro com os pais e foi para a escola toda contente!

Catarina

Banana 116


Era uma vez um rapaz que se chamava João.
O João usava uns enormes óculos pretos, umas calças muito largas, umas meias amarelas, uma camisola cinzenta e uns ténis vermelhos. Era mesmo muito foleiro!
O João, na sua escola, era conhecido como banana 116.
Não me perguntem porque é que lhe chamavam assim!
Sempre que o João punha um pé dentro da escola, ele era gozado por toda a gente.
Sempre que ia com aquela roupa ridícula para a escola, o filme era assim:
- Olha, olha o João parece um palhaço - dizia o Dinis.
O João sentia-se sempre muito triste!
Um certo dia, o João fez uma coisa que eu pensava que era impossível. QUEREM saber o que fez o João?
Bom, eu também não vos vou dizer, mas digo-vos outra coisa: o João deixou de ser gozado e passou a ser o rapaz mais popular da escola.

José Pedro

O amor de dois mundos


Era uma vez uma sereia chamada Lúcia que estava apaixonada. A Lúcia era uma sereia de cauda vermelha, olhos azuis e cabelo loiro.
Tal como já disse, a Lúcia estava apaixonada, mas o problema era que ela estava apaixonada por um humano que conhecera quando eram ambos umas crianças. O acontecimento foi assim: a Lúcia estava a cantar numa costa quando o rapaz apareceu:
- Que voz tão melodiosa. Quem estará a cantar? - perguntou o rapaz, encantado com a voz da Lúcia.
De repente, ele repara na Lúcia e também na sua cauda e entende que ela é uma sereia. Nesse preciso momento aparece uma onda gigante que quase o arrastava. Se não fosse a Lúcia, que o salvou, hoje ele estaria morto. A Lúcia levou o rapaz para outra costa e implorou que ele estivesse vivo:
- Por favor, que ele não esteja morto. Eu amo-o __ implorou a Lúcia, quase sem esperanças.
Por causa do amor da Lúcia pelo rapaz, o rapaz sobreviveu mas quando acordou, ela já tinha ido embora mas com esperanças de ele estar vivo.

Carolina Rodrigues

O acidente de Sara


__ Querida Sara, tenho de lhe dizer que infelizmente não poderá montar a cavalo até não saírem os resultados da operação à clavícula que acabou de fazer __ disse o médico à Sara que ainda estava meia zonza da anestesia.
Sara estava zonza mas mesmo assim ficou chocada com a notícia do médico. Sara sabia que a sua clavícula já estava mal há dois anos e também sabia que tinha agido mal depois do seu grave acidente. De repente uma brisa passou pela cara de Sara e esta teve uma visão do seu acidente. Nessa visão viu a Vitória à sua frente para ganhar o concurso de saltos de obstáculos. Faltavam quinze segundos para acabar a prova e ela já estava adiantada. Mas quando ía a saltar o último obstáculo o seu cavalo parou e ela “voou” para cima dos paus de maneira e bater com a clavícula no obstáculo.
No dia seguinte, Sara sentia-se com mais forças e o médico logo pela manhã foi dar-lhe alta. Sara fez as malas e deixou o seu quarto tão arrumado que o próximo doente se pôde deitar logo na sua cama. Depois de sair do hospital de Lisboa, Sara dirigiu-se ao seu carro, emprestado pelo pai, que já estava estacionado há duas semanas sem se mexer. Entrou no carro, largou um suspiro, fechou por uns segundos os olhos e uma segunda brisa passou-lhe pela cara e fazendo-a lembrar-se do cavalo que tinha montado no dia do seu acidente.
Embora não quisesse sair do hospital sem os resultados da operação, Sara pôs as mãos no volante e ligou o carro. Já na estrada Sara olhou à sua volta e sorriu pela primeira vez no dia. Estava contente por voltar para casa e por poder matar saudades dos seus cavalos e da sua família. Quando viu o portão da quinta em que ela vivia fez um sorriso ainda maior e apressou-se a entrar.
Quando estacionou o carro tirou as coisas e entrou em casa. Lá dentro estava o seu pai, a sua mãe e a sua irmã, sentados no sofá à sua espera. Mal ouviram o barulho da porta a fechar, toda a família se levantou e foi ter com a Sara.
-Sara, como é que estás? - perguntou a sua irmã mais velha, com um ar preocupada.
- Melhor, obrigada __ respondeu Sara.
- Filha, vai poisar as tuas coisas ao quarto e vem contar-nos tudo o que o médico te disse e como é que tu tens de ter cuidado e tudo, tudo, tudo __ pediu a mãe da Sara, curiosa e também um pouco preocupada.
Sara, antes de por as coisas no quarto, ainda cumprimentou todos e depois é que foi deixar tudo no seu quarto. À noite, pela hora do jantar, Sara contou que não poderia montar a cavalo por uns tempos e que nem tinha a certeza se poderia voltar a montar pois o seu acidente tinha sido mesmo muito grave.
Passaram-se dias e numa manhã bem cedo o telefone de casa começou a tocar. Sara, como já estava acordada, levantou-se do sofá e poisou a taça dos cereais na mesa pequena e foi atender o telefone.
Era um telefonema sobre os resultados da operação feita à clavícula. Sara podia voltar a montar. Sara teve de se conter para não dar um grito de alegria mas manteve o bico calado.
Agora Sara com muito cuidado monta o seu cavalo favorito “Weit” um garanhão preto lindo, muito simpático e nervoso.
(…)
__ Agora em pista temos “Weit” montado por Sara __ dizia o apresentador ao microfone.
Sim, Sara já estava novamente em pista a ganhar taças e a tornar-se a melhor cavaleira de obstáculos do mundo.

Madalena

A jornalista Clara


Era uma vez uma menina chamada Clara, tinha vinte e três anos e vivia em Lisboa.
A Clara adorava ler, era morena, tinha o cabelo liso e curto, era alta e magra e muito brincalhona e alegre.
A Clara tinha uma irmã pequena para sustentar e quase não tinha dinheiro.
Para a Clara conseguir o seu trabalho de jornalista tinha de fazer quatro entrevistas.
Essas entrevistas tinham de ser: a um menino de uma ”canção para ti” que era ao Miguei Guerreiro, outra ao Tony Carreira, outra a David Carreira e a última a Leandro.
Todas essas entrevistas correram bem.
A Clara conseguiu ganhar um trabalho e quando chegou a casa disse contente:
_ Eu consegui trabalho!
_ Boa, não sabes o quanto eu fico feliz!_ exclamou a irmã da Clara, contentíssima com a noticia.
E assim ela resolveu o problema.

Inês Sequeira

O sapo falante


Era uma vez um menino chamado João que tinha onze anos. Ele era baixo, os cabelos eram pretos e encaracolados e os olhos eram castanhos, muito escuros.
Ele estava em casa e não tinha nada que lhe apetecesse fazer, então decidiu ir dar uma volta.
Passado um bocado ele parou, ficou a admirar a paisagem e exclamou, fascinado:
_ Que bonita paisagem!
Aquele lugar quase parecia desértico, era muito bonito porque era todo verdejante e ali não se via nada queimado porque as pessoas sabiam tratar bem da floresta.
De repente, uma velhota tocou-lhe no ombro e perguntou:
_ Queres ir beber um chá comigo?
_ Não, já estava mesmo para me ir embora – disse ele, com medo que ela lhe fizesse mal.
No entanto, reflectiu melhor e, para não deixar a velhota desanimada, disse:
_ Está bem, eu vou.
A meio do caminho a velhota perguntou:
_ Como é que te chamas?
_ Eu chamo-me João e você?
_ Chamo-me Joana.
Quando chegaram a casa dela ele ficou a olhar lá para o cimo de tudo, parado e muito admirado. Então Joana perguntou – lhe:
_ Porque é que estás tão admirado, a olhar lá para cima?
_ Porque nunca vi nem estive dentro duma casa numa árvore.
Então lá entraram e foram para a cozinha. A velhota deu – lhe o chá. Conforme deu um golo transformou-se num sapo.
Muito assustado, só pensava como é que ia voltar para casa.
Então, quando ela estava distraída a olhar para a rua, saiu de casa porque a porta estava aberta.
Quando chegou a casa ele começou a fazer barulho na porta. A mãe dele foi logo ver o que se passava.
Abriu a porta e ele entrou. Içou muito surpreendida e sem saber o que dizer ou fazer. Chamou logo o pai e tiveram uma grande conversa.
Os pais deram-lhe o nome de “O sapo falante”
Então, a partir daí, ele ficou sempre “sapo falante” até que um dia uma menina lhe desse um beijo.

Cátia

Teatro: "O BOJADOR"

Os alunos do 4º ano prepararam uma dramatização com base no livro do Plano Nacional de Leitura: "O BOJADOR", de Sophia de Mello Breyner Andresen. A apresentação da peça decorreu durante a Semana da Leitura, no dia 22 de Março. De manhã, foi apresentada aos alunos do 5º ano e aos alunos do 4º ano, da Sobreira Formosa, à tarde foi apresentada aos alunos da Escola do 1º Ciclo.