A árvore de Natal da nossa sala


No dia cinco de Dezembro a mãe de um aluno esteve na nossa sala e leu-nos a história "O abeto de Natal". Também nos ofereceu um pinheiro artificial que nós decorámos com enfeites criados por nós, com a ajuda dos nossos pais, irmãos e avós.

A árvore de Natal da nossa sala - pormenores











O presépio da Rosinha - Reconto (trabalho a pares)

Na escola a professora estava de mãos a tremer. Ela não sabia que presépio havia de fazer. Naquela altura não havia presépios novos para fazer.
Entretanto Rosinha, uma aluna excelente, levantou o braço e disse:
__ Prometo trazer um presépio na véspera de Natal.
Rosinha, quando chegou a casa, com a ajuda do pai, que era padeiro, fez um presépio de pão.
Primeiro amassou o fermento com mais ingredientes e com a massa fez o burro, a vaca, S. José e Maria com o Menino.
Durante a noite os ratos fungaram o pão fresquinho…
No dia seguinte Rosinha viu um grande desastre. Os ratos comeram as orelhas do burro, o focinho e a perna da vaca.
Passado alguns dias Rosinha viu neve por todo o lado. Pensou que os ratos não comiam a neve…
E fez um presépio de neve.
__ Obrigado, foste uma linda menina! __ disse a professora agradecida.
Quando os colegas viram aquilo gritaram de alegria.

Madalena e Miguel.

O presépio da Rosinha - Reconto (trabalho a pares)

Era uma vez uma professora que estava preocupada porque não sabia como fazer o presépio e já estava a chegar o Natal.
A professora perguntou aos meninos:
__ Quem se oferece para fazer o presépio de Natal?
__ Eu quero, professora. __ respondeu a Rosinha.
__ Muito bem, quando é que o trazes? __ perguntou a professora.
__ Eu trago-o no Natal. __ respondeu a Rosinha.
Quando terminou a escola a Rosinha foi fazer o presépio de Natal. Começou por fazer a vaca e depois fez o burro, S. José, Maria, os Reis Magos, os pastores e as ovelhas.
Nessa noite chegaram os ratos e comeram a perna da vaca e o focinho do burro.
No dia seguinte a Rosinha assustou-se porque os ratos lhe tinham roído o trabalho.
Quando Rosinha olhou lá para fora e viu tudo branquinho, decidiu que ia fazer o presépio na neve.
No dia seguinte a Rosinha chamou os amigos para verem o presépio.
Quando a professora viu o presépio agradeceu à Rosinha. Era o presépio mais bonito que já tinha visto.

Tiago Dias e Pedro Miguel

O presépio da Rosinha - Reconto (trabalho a pares)

O Natal estava próximo e a professora torcia as mãos… Na escola não havia presépio e a Rosinha estava muito preocupada.
A Rosinha, filha de um padeiro, ofereceu-se para fazer um presépio de pão.
Ela, com a ajuda do pai, fez um presépio. Primeiro fez o burrinho, a vaquinha, a ovelha, a Maria, o Menino e S. José.
À noite os ratos roeram as orelhas do burro, o focinho e a perna da vaca.
No dia seguinte, a Rosinha, ficou desanimada.
Ela olhou para a janela e viu que os ratos não comiam a neve e teve uma ideia…
Mesmo com tanto frio, ela foi lá para fora fazer o Menino, S. José, Maria, o burro, a vaca e a ovelha.
Quando ela acabou o presépio chamou os colegas e estes foram lá fora ver o presépio da Rosinha.
Estava tão lindo!!!!

Cátia e Carlota

O presépio da Rosinha - Reconto (trabalho a pares)

Era uma vez uma menina chamada Rosinha.
Era quase Natal e a escola da Rosinha não tinha presépio.
Ela ofereceu-se para fazer um presépio para o Natal.
Pediu ao pai que a ajudasse a fazer um presépio de pão. Ficou lindo!
Mas, à noite, os ratos vieram e comeram as orelhas do burrinho e o focinho e a perna da vaca.
Quando a Rosinha acordou ficou desolada, porque os ratos roeram um pouco do presépio.
No dia seguinte, quando acordou, viu que os telhados e as árvores estavam cheios de neve.
A Rosinha estalou os dedos e exclamou:
__ Já sei, vou fazer um presépio de neve!
Foi para a escola e, lá fora, fez Maria, S. José, o Menino, a vaca e o burrinho, com a neve.
Quando os outros meninos chegaram à escola ficaram encantados.

Inês Mendonça e Margarida Serra

Pedro Jacinto, Pedro Mendonça, Tiago


Diogo, Guilherme, Inês Sequeira


Carlora, Cátia, Inês Mendonça, Margarida
José Pedro, Catarina, Beatriz Serrano, Daniela.

Trabalho realizado no âmbito da exploração da história "O elefante ELMER"


Simetrias


CARTAZ DO OUTONO



A galinha Ruiva

Era uma vez uma galinha que encontrou umas espigas de trigo e disse assim:
__ Quem me ajuda a semear o trigo?
__ Eu não __ disse o gato.
__ Eu não __ disse o ganso.
__ Eu não __ disse o porco.
__ Então vou semear o trigo com os meus filhos __ disse a galinha.
Passado algum tempo o trigo já estava grande.
A galinha perguntou novamente:
__ Quem me ajuda a ceifar o trigo?
__ Eu não __ disse o gato, a dançar.
__ Eu não __ disse o ganso, a chapinhar na água.
__ Eu não __ disse o porco, a mergulhar na lama.
__ Então vou ceifar o trigo com os meus filhos __ disse a galinha.
A galinha ceifou o trigo e perguntou:
__ Quem me ajuda a levar o trigo para o moinho?
__ Eu não __ disse o gato, a fazer corninhos ao porco.
__ Eu não __ disse o ganso, a fazer karaté com o gato
__ Eu não __ disse o porco, a dar pontapés ao muro.
__ Então vou levar o saco de trigo sozinha__ disse a galinha.
A galinha levou o saco do trigo ás costas para o moinho e perguntou:
__Que me ajuda a fazer o pão?
__Eu não __disse o gato a bocejar.
__Eu não __disse o ganso.
__Eu não __disse o porco.
__Então vou fazer o pão sozinha __ disse a galinha.
O cheiro foi ter aos narizes dos animais e a galinha disse:
__Quem quer comer o meu pão?
__Eu, eu, eu __ disseram o gato, o ganso e o porco.
__ Quem não trabuca não manduca __ disse a galinha.
Diogo Marçal

Os esquilos com estilo

Era uma vez três esquilos. Eles chamavam-se Miguel, Margarida e Pedro Miguel.
O Miguel tinha dezoito anos e a Margarida e o Pedro Miguel tinham dezassete.
Os três esquilos tinham ido dar uma volta de skate.
Eles tinham muito estilo e também tinham jeito para dançar.
Passado algum tempo apareceram três ratos. Eles também eram muito estilosos.
Os esquilos e os ratos competiram muitas vezes.
__ É hoje a grande corrida de estafeta __ disse o Miguel.
__ Atenção, atenção: a corrida vai começar. Pliiiiiiim__ disse o comentador.
__ Olha, porque é que os outros não vieram? __ perguntou a Margarida.
__ Foi porque estavam completamente arrumados. Vai! Já começou __ disse o Miguel.
E lá foi a Margarida ultrapassar a ratazana.
__ Vai Pedro, vai, é a tua vez __ disse o Miguel.
Passadas duas horas chegou a vez do Miguel.
Eles não paravam de correr e correr...
__ É o fim. Quem vai ganhar? __ perguntou o Pedro Miguel.
__ Somos nós, os esquilos__respondeu a Margarida.
Tantantantam.
__Então pessoal, já não são os ratos com estilo, são os esquilos com estilo!__disse o Miguel.
Miguel Martins

Os insectos e eu

Eu gostava de ser insecto para voar alto sem ninguém me apanhar.
Se eu fosse um insecto podia voar de país para país e conhecer novos amigos.
Um dia gostava de ser insecto para voar e ir às festas de anos dos meus amigos provar todos os bolos e todos os doces.
Os insectos gostam muito de mim porque eu tenho sangue muito doce.
Os insectos gostam muito de mim, porque só me picam a mim!
Não sei porque só me picam a mim!...
Inês Mendonça

A tartaruga e a raposa



Era uma vez uma tartaruga e uma raposa que viviam na floresta.
A tartaruga queria brincar com alguém.
__ Já sei, vou telefonar à raposa __ disse a tartaruga.
"Tilili, tilili, tilili...".
__ Estou sim? __ perguntou a raposa.
__ Olá. Sou a tartaruga. Queres vir brincar comigo?
__ Sim, quero __ respondeu a raposa.
__ Mas queres brincar ao quê? __ perguntou a tartaruga.
__ Podemos brincar às escondidas __ respondeu a raposa.
__ Muito bem, então despacha-te. Eu agora vou fazer os bolinhos que te prometi __ disse a tartaruga.
A raposa penteou-se, vestiu-se e pôs gel no pêlo. Saiu de casa e foi-se embora, ao encontro da tartaruga.
Quando chegou a casa da tartaruga foram comer os bolinhos e depois brincaram às escondidas.
Foi um dia muito bem passado...
Carlota

A formiga marota

Era uma vez uma formiga que não queria trabalhar. Mal via uma sombra deitava-se logo, enquanto as outras formigas se fartavam de trabalhar.
As outras formigas bem ralhavam mas ela não queria saber de nada.
A formiga marota foi brincar com umas aranhas mas meteu-se em apuros...
O que lhe valeu foram as sua amigas formigas que a socorreram.
No dia seguinte a formiga marota foi brincar com insectos, que a queriam picar toda. Ela desatou a fugir...
As outras formigas continuavam a trabalhar.
_ Vamos apanhar comida para guardarmos para o Inverno. __ disseram as formigas para a formiga marota.
_ Já vou. __ respondeu a formiga marota.
A formiga marota começou a acompanhar as suas irmãs mas continuou preguiçosa e marota.
Cátia

As férias da Rita



Era uma vez uma menina que se chamava Rita.
Quando estava de férias ela ia para casa da avó.
A avó dela morava numa casa que tinha uma quinta com relva verdinha e muitos animais bonitos.
_ É muito divertido brincar com os animais da quinta __ disse a Rita.
_ Não queres ficar até ao final das férias? __ perguntou a avó.
_ Sim, quero ficar contigo, até ao final das férias.
A avó e a Rita viveram muito felizes para sempre.
Beatriz Serrano

História - As galinhas gordas e as galinhas magras






No mesmo galinheiro viviam várias galinhas: umas estavam muito gordas e outras estavam muito magras.
As galinhas gordas estavam sempre felizes e contentes, sem quererem saber das outras galinhas magras.
Aproveitavam todas as oportunidades para fazerem pouco delas e chamavam-lhes nomes: «magras» «esqueléticas» «horrorosas» etc.
Porém, um dia, o fazendeiro quis preparar um prato saboroso e entrou no galinheiro.
Como era normal espalhou-se o pânico nas galinhas gordas pois o fazendeiro considerava-as mais apetitosas que às magras.
Quando as galinhas gordas viram o destino que as aguardava invejaram a sorte que tinham as suas companheiras magras e arrependeram-se de terem zombado delas.
José Pedro

Hitória - "O Mórdico"




Eu, José Pedro, tenho um peixe mas é um peixe especial.
Vou contar-vos a sua história...
Eu queria muito ter um peixe. Todos os dias eu pedia um à minha mãe. Já tinha um aquário.
Um certo dia o Ruben Pitas foi à pesca com o pai e deu-me sete peixes vivos, mas morreram seis. Eram peixes do rio!
Ao que não morreu dei-lhe o nome de Mórdico, porque gosta muito de me morder o dedo!...
O Mórdico é muito comilão e já cresceu bastante. As escamas dele são muito brilhantes, até parece uma sardinha.
Eu gosto muito do peixe Mórdico, mas atenção, nunca o provei...
José Pedro