Visita de estudo a Aveiro


No dia 2 de Junho de 2011, pelas oito horas da manhã, saímos do Terminal da Rodoviária, para uma visita de estudo a Aveiro.
No autocarro número um ia o 3º ano que e no autocarro número dois ia o 4 ano, a nossa sala, a P8 e a outra sala, a P9.
Para a visita de estudo tivemos que levar merenda para a manhã, comprimido para o enjoo, água, guardanapos de papel, vestuário prático e chapéu para a cabeça.
A primeira paragem foi numa estação de serviço da auto-estrada, para comer o lanche da manhã.
Durante a viagem até a Aveiro, o senhor condutor do nosso autocarro meteu um filme chamado “Aladino e as suas aventuras mágicas”.
Quando chegámos a Aveiro ao dirigimo-nos para o ”Ecomuseu (marinha) da Troncalhada” vimos lindíssimos barcos que andavam na água do rio.
Ao chegar junto do museu da Cidade de Aveiro uma senhora explicou-nos como se trabalhava nas salinas.
Também nos explicou quem trabalhava e o que faziam para proteger as salinas, e disse que o marnoto era aquele que fazia tudo. No fim da senhora explicar tudo fomos ver as salinas muito mais perto. Ao passarmos vimos ovos, e pássaros que se chamavam “pernas longas”.
Depois fomos todos para os autocarros, para nos dirigirmos para o sítio onde iríamos almoçar.
No momento de almoçar apareceu o filho da nossa professora Teresa Rei, que se chamava Pedro.
Quando acabamos de almoçar todos tiraram fotografias com o filho da minha professora e uns com os outros. A seguir fomos à casa de banho com a nossa professora para ir logo imediatamente para o ” Lugar dos Afectos ”.
O senhor do autocarro, deixou o autocarro parado perto do ”Lugar dos Afectos ” junto a um cemitério porque o autocarro não conseguia chegar até à porta do ”Lugar dos Afectos”.
Quando lá chegámos vimos muitas casas azuis da cor do céu e cor-de-rosa que significava o nosso amor. Com uma senhora a acompanharmo-nos chamada Renata, seguimos para uma casa azul onde ficámos a conhecer uma história. Essa história era de uma menina chamada Graça Gracinha. Ela vivia muito triste por causa de não ter amigos para brincar, mas certo dia Gracinha chegou à escola muito, muito triste, mas logo, ao ver seus colegas contentes a jogar jogos, ela ficou com o seu coração a bater muito depressa, ficando também com um sorriso de alegria e não de uma cara com tristeza.
Gracinha, quando se tornou grande, tornou-se médica. Quando sentia os corações de crianças a bater depressa ela via que aquelas crianças estavam felizes, contentes e brincalhonas, e quando ouvia corações a bater devagar ela sentia que as crianças estavam muito tristes.
Ela ficou tão preocupada com aquelas crianças, que se lembrou de ir para a quinta da sua avó, em Aveiro, e decidiu fazer o Lugar de Afectos.
No regresso parámos num café chamado “Pastor” para comermos o lanche da tarde. No final de todos comerem fomos para o autocarro para seguirmos em frente para Proença-a-Nova.
Na viagem de regresso a Proença-a-Nova, o senhor condutor do autocarro meteu um filme sobre um carro especial. Aquele carro era um espectáculo porque no meio da corrida de carros ele passou por cima de um carro azul e branco.
Quando chegámos a Proença-a-Nova, começamos a gritar “Proença-a-Nova“ para os nossos pais ouvirem os nossos gritos de alegria. Nesse momento fomos para casa porque no dia a seguir, era um dia novo de escola para conversarmos da nossa visita de estudo a Aveiro, das salinas, do lugar dos Afectos e do que sentimos nessa grande e linda viagem.

Beatriz Serrano